ESTUDOS BÍBLICOS

Saturday, February 05, 2022

RESSIGNIFICANDO A FÉ

Wednesday, May 06, 2020

Idolatria e Demagogia


‘Mas a besta foi presa, e com ela o falso profeta que havia realizado os sinais milagrosos em nome dela, com os quais ele havia enganado os que receberam a marca da besta e adoraram a imagem dela. Os dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre.”
Apocalipse 19:20

por Juliano Delphino

A "Narrativa" ou "Mythos", é a forma basilar de compreensão do mundo, pois remete ao Simbólico, à essência da Linguagem do Eu. Desde crianças ouvimos as historias infantis, aprendendo e apreendendo o mundo ao redor. A produção do Discurso se dá em dadas Formações Discursivas, em dadas Formações Ideológicas, que sempre remetem a Ideário sobre o qual somos construídos e somos absorvidos.


As Narrativas, ou mais modernamente, as Cosmologias, estão muito mais ligadas ao Universo de Símbolos que constituem o Ego do que a Realidade em si.


A Crença é bem mais poderosa que a Razão!


Os que lideram sabem disso e usam do Poder das Narrativas para te conduzir. É a arte da Demagogia!!!! Os Demagogos (Condutores do Povo) estão em todas as esferas! Criam Narrativas, constroem Símbolos, despertam Crenças e exigem Devoção!!!!


A Bíblia denúncia essa atitude como a mais deplorável que um ser humano pode tomar: a Idolatria!

Tuesday, May 21, 2019

PREGUE CONTRA ELA A MENSAGEM QUE EU VOU DAR

"Vá à grande cidade de Nínive e pregue contra ela a mensagem que eu vou dar a você". 
(Jonas 3:2)
(por Juliano Henrique Delphino)

A profecia bíblica é o anúncio divino nos chamando ao arrependimento. Muito pouco tem a dizer sobre o futuro. Fala sobre o presente dos ouvintes, denuncia o pecado e nos convoca ao retorno da Aliança. A mensagem não é humana, porque de vontade humana não veio, mas homens falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo (2 Pedro 1:21)  

Jonas, o profeta de Israel, foi chamado a levar uma mensagem a um povo ímpio e extremamente cruel: os assírios. Ciente de que toda profecia é expressão da Graça, relutou em cumprir a sua missão, a ponto de ser engolido por um peixe em sua fuga para Tarsis pois sabia que a mesma dá a oportunidade de conversão antes que venha o Juízo. 

O comissionamento de Jonas até hoje grita forte, nos dizendo: "Vão às Grandes Cidades! Preguem contra elas!" Embriagadas em seus pecados, com sua violência e crueldade exacerbada, no abandono das periferias e na ostentação dos bairros ricos, esse ambiente de manifesta injustiça social clama por ouvir a Mensagem de Deus.

Preguemos contra elas! Sim! Preguemos contra elas a mensagem que o Senhor nos Deus, a saber, o Evangelho de Jesus Cristo!

O Evangelho é a mensagem que Deus deu a igreja, ou seja, a mim e a você. Temos o encargo, o peso, a responsabilidade de proclamar a Salvação, pois somos os Eleitos. Eleitos não como privilegiados que recebem as benesses de Deus, mas eleitos como os escolhidos para sermos servos e proclamarmos a Salvação por meio de Jesus Cristo!

Nínive ouviu a mensagem e por isso foi salva. E São Paulo? E o Rio de Janeiro? E tantas outras cidades espalhadas pelo Brasil e pelo Mundo? 

Quem sabe se tivermos o mesmo empenho que temos na luta pelo direto de posse/porte de armas na Proclamação do Evangelho "contra as Grandes Nínives", quem sabe eles se deitem em pano de saco, se arrependam e o Senhor os salve. 

Tuesday, February 13, 2018

A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR, A DEUS O QUE É DE DEUS

por Juliano Henrique Delphino
Então os fariseus saíram e começaram a planejar um meio de enredá-lo em suas próprias palavras. Enviaram-lhe seus discípulos juntamente com os herodianos que lhe disseram: "Mestre, sabemos que és íntegro e que ensinas o caminho de Deus conforme a verdade. Tu não te deixas influenciar por ninguém, porque não te prendes à aparência dos homens.Dize-nos, pois: Qual é a tua opinião? É certo pagar imposto a César ou não? "Mas Jesus, percebendo a má intenção deles, perguntou: "Hipócritas! Por que vocês estão me pondo à prova?
Mostrem-me a moeda usada para pagar o imposto". Eles lhe mostraram um denário,e ele lhes perguntou: "De quem é esta imagem e esta inscrição? ""De César", responderam eles. E ele lhes disse: "Então, dêem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus".
Ao ouvirem isso, eles ficaram admirados; e, deixando-o, retiraram-se.
(Mateus 22:15-22)

INTRODUÇÃO
O maior erro de interpretação do texto acima é a compreensão das circunstâncias e dos conceitos suscitados à luz dos Estados Modernos (pós Revolução Francesa), pois: a) o Império Romano não era uma Monarquia Absolutista; b) Tributo nos tempos de Jesus nada tem a ver com os tributos no período do Absolutismo e muito menos com os Estados Liberais;
Essa má interpretação leva a confundir Jesus com um “Iluminista” pregador do “Liberalismo e do Estado Laico”, o que não tem qualquer ponto de contato com a realidade e significado de sua mensagem.

Sendo assim, o texto acima deve ser interpretado à luz de dois pontos cruciais, para que dentro das interpretações possíveis, possamos acolher a mais verossímil:
·         O Contexto Histórico do Fato Narrado
·         O Sentido Discursivo do Evangelho de Mateus

O CONTEXTO HISTÓRICO DO FATO NARRADO

O momento de Israel a qual Jesus exerceu seu ministério terreno é um dos mais difíceis e sombrios da história dos Hebreus. Após sucessivas invasões de povos estrangeiros, começando pela destruição do Reino do Norte (Samaria) pelos Assírios e do Reino do Sul (Judá) pelos Babilônios, vários Impérios tomaram de assalto, submetendo o povo de Deus ao domínio de nações ímpias. Seguido pelos Medo-Persas, Macedônios, culminando na dominação pelo mais brutal deles: os Romanos.

O Império Romano vivia de uma economia tributária, ou seja, a sua subsistência decorria do poderio militar por meio da expansão de suas fronteiras, invadindo os povos ao redor, subjugando-os a uma servidão cuja forma de pagamento pela vida e sobrevivência era a imposição da pena de pesados tributos ao povo derrotado. Portanto, o tributo surge na história como pena pecuniária imposta ao povo vencido ao povo vencedor.

Os tributos exigidos eram tão pesados que levavam o povo dominado a uma condição de grande dificuldade de subsistência, espalhando pobreza e miséria.  

Ora, para um judeu/israelita era inadmissível, como povo escolhido de Deus, nação sacerdotal, serem dominados por incircuncisos, idólatras, blasfemos, enfim, por pagãos como os Romanos.
Diante desse caos, há quatro grandes partidos com visões diferentes sobre a fé judaica e a atitude contra Roma. De forma resumida:  

a) fariseus: na revolta dos Macabeus, um grupo religioso, o hassidim, que lutaram contra Antíoco Epifânio, buscando suas origens em Esdras, reconstroem a fé judaica à luz do legalismo,  independentemente do Templo,  baseado um tradição mítica de que Deus havia dado, além da Torah Escrita, uma Torah Oral (Mishná) que fora transmitida intacta por Moisés aos Anciãos (grupo dos setenta), cuja compreensão somente pode ser realizada pelos Rabinos/Mestres da Lei – uma figura inexistente no Yahwismo, o qual era centrado em três ofícios sagrados: o Rei, o Sacerdote e o Profeta. Professavam que a libertação de Israel aconteceria com a chegada iminente do Messias – um descendente de Davi, líder militar, que libertaria o povo judeu do domínio romano e instauraria o Império de Israel.

b) saduceus: os saduceus são um grupo de origem imprecisa, composto de uma elite de descendência sacerdotal, que detinham o Sumo-Sacerdócio, configurava uma aristocracia que intermediava as questões com Roma. Administravam o Templo e criam somente na Lei Escrita, negando a existência de Lei Oral e de doutrinas como a da ressurreição. Subservientes, aceitavam pacificamente o Reinado de Herodes imposto pelos romanos e eram contra qualquer tipo de rebelião ao poder dominante;  

c) zelotas:  ou zelosos, era um grupo de revoltosos que pregavam uma insurreição contra Roma. De natureza mais política e menos religiosa, incitavam o povo a uma guerra civil contra os romanos. Radicais, frequentemente cometiam atentados e rejeitavam a condução dos outros partidos nas questões da nação, por não admitirem qualquer tipo de conciliação com os dominadores.

d) essênios: o povo do deserto tem suas origens no período dos Macabeus (I Macabeus 2:29). Eram ascetas radicais que se recusavam a viver me Jerusalém pois entendiam que esta estava profanada por conta da ilegitimidade do sacerdócio exercido, pois como descendentes de Zadoque, e herdeiros do Sumo-Sacerdócio, viram nos saduceus, também de descendência de outra linhagem sacerdotal, um bando de usurpadores do cargo a qual não tinham direito. De visão monástica e celibatária, era um secto de doutrina apocalíptica. Não são mencionados na Bíblia e suas doutrinas chegaram até nós pelos escritos de Josefo e pela descoberta dos Pergaminhos do Mar Morto.

O SENTIDO DISCURSIVO DO EVANGELHO DE MATEUS

Um texto não pode ser tomado isoladamente. Todo discurso é produto de seu contexto social. Para se entender um texto, é necessário confrontá-lo com seu contexto

Os evangelhos não são uma narrativa de fatos. Apesar de conterem fatos narrados, os evangelhos são textos de guerra. A palavra de origem grega é a tradução do hebraico basar que significa “boas novas de uma vitória militar

Há uma clara relação com badar – palavra, com o relatório de Num  13:26.  Mas basar também significa fresco, carne fresca.  Evangelho está diretamente relacionado às boas novas sobre o que foi visto na terra prometida, mas numa visão de triunfo, como a percepção de Josué e Caleb.
Em Naum 1:15 “Vejam sobre os montes os pés do que anunciam as boas notícias e proclamam a paz.”

Portanto, os Evangelhos são textos que narram o triunfo de Deus sobre os inimigos de seu povo no processo de sua libertação. Narram fatos e elementos da vitória ou que nos asseguram a vitória diante de uma objeção levantada pelos derrotados ou por aqueles que se opõe a entrar na terra prometida

Os elementos históricos são subjacentes, pois fatos são incontroversos, o ponto central é o significado desses fatos. É necessário entender o seu sentido discursivo para compreender a sua mensagem

Sendo assim, qual o sentido discursivo dos evangelhos?

“É reafirmar ou explicar as consequências reais e espirituais do evento Jesus de Nazaré as quais estavam sendo negadas!”

Abaixo segue um quadro resumo do Sentido Discursivo dos quatro evangelhos canônicos:

EVANGELHO
SENTIDO DISCURSIVO
Mateus
Evangelho apologético: é resposta às objeções dos saduceus, fariseus, zelotas etc
Marcos
Evangelho escatológico: É a consumação apocalíptica das profecias do Velho Testamento. Jesus é o Filho do Homem
Lucas
Evangelho catequético: é um evangelho didático e doutrinário cuja proposta é ensinar “o Caminho”.
João
Evangelho ontológico: demonstra a natureza divina (Filho de Deus) do homem Jesus de Nazaré

Com esses dois pontos cruciais elucidados, agora fica mais tranquilo compreender o texto de Mateus

OS FARISEUS PROVOCAM JESUS SOBRE ELE SER O MESSIAS

A pergunta dos fariseus é uma clara provocação, um questionamento malicioso, sobre a sua messianidade. O objetivo era o de expor Jesus colocando-o em uma situação perigosa para ter um motivo para o acusar e o matar.

Na concepção farisaica o Messias é um descendente de David que iria comandar uma grande guerra contra os romanos. Era um “libertador”, escolhido por Deus, que iria derrubar Roma e instaurar o Reino de Israel, com feições de Império de Israel, que seria eterno, ou seja, Israel governaria o mundo para sempre, com uma Dinastia Davídica ininterrupta.

Ora, quando questionam sobre a licitude de se pagar tributo à Roma, mais precisamente a César, que era um título não só de poder mas de divindade dentro do culto ao imperador romano, estão perguntando a Jesus: já que você é o Messias, o Rei-General que derrubará Roma, não é agora que você vai manifestar o Reino de Israel derrubando o Império Romano, destruindo o blasfemo César e nos libertando do tributo? Porque é Israel que tem de pagar tributo à Roma ou é Roma é quem tem de pagar tributo a Israel?

A pergunta é uma clara armadilha! Se Jesus dissesse sim, eles levariam aos romanos e o acusariam de sedição e insurreição. Se dissesse não, eles os “desmascarariam” ao povo afirmando que ele não era o Messias, pois estava categoricamente fugindo do papel crucial do Messias segundo a doutrina dos fariseus, reconhecendo César como “deus”, e aproveitariam para acusa-lo de herege e de crime contra o Judaísmo.

O REINO DE DEUS E A VERDADEIRA MISSÃO DO MESSIAS
A resposta de Jesus é uma resposta genial! Ao dizer dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus, além de sair da encruzilhada, Jesus está derrubando o conceito messiânico farisaico construído em cima de uma concepção mundana de sistema de dominação. A expectativa farisaica era de um “Messias Imperador”! A construção do Reino de Israel na teologia farisaica era de um Messias análogo a César, em um Reino/Império similar ao Romano, que iria massacrar todos os gentios e subjuga-los ao governo de Israel.

Mas a resposta de Jesus é uma resposta que separa as coisas profanas das sagradas. A ideia de Messias deles é uma ideia profana, mundana, de uma leitura míope das Escrituras no sentido de poder político. Mas ao dizer dar a Deus o que é de Deus, Jesus novamente enfatiza que Ele é muito mais do que o Messias! Simplesmente ele não era somente um descendente de Davi, Ele é a “Raiz” de Davi, o Filho do Homem, o Profeta Escatológico, o Servo-Sofredor, o Sumo-Sacerdote, o Filho de Deus que veio para restaurar todas as coisas, a saber, salvar a humanidade e trazer a Vida Eterna desfazendo a obra do pecado e derrotando o derradeiro inimigo: a morte!

A IGREJA E SEU PAPEL DE DERRUBADA DOS IMPÉRIOS
A mensagem é de um chamado de derrubada dos “Impérios” constituídos e sistemas pecaminosos de exploração do homem pelo próprio homem por meio da submissão ao Reino de Deus, cujas armas não são as desse mundo, mas onde todos são iguais e Deus é sobre todos. Através do amor, cuja maior expressão é o sacrifício de Cristo na Cruz do Calvário, todos os principados, potestades e dominadores do ar são derrubados (Efésios 6:12)!

Portanto, esse texto não fala imposto ou tributo, mas fala da necessidade da igreja ser igreja e derrubar os sistemas e valores vigentes por meio da pregação do Evangelho de Cristo!

É papel da igreja se opor a toda forma de injustiça, corrupção, perversão, miséria, violência e deturpação incitada, mantida e praticada pelo Estado, não importando qual o modelo! A igreja jamais pode ser conivente ou subserviente aos poderes constituídos, mas deve exercer seu papel profético e ser a consciência e a ministra da Salvação para uma sociedade doente e decadente!

O preço por dar a Deus o que é de Deus é o risco de ser perseguida e de sofrermos o que sofreu João Batista por não se acovardar e denunciar o pecado de Herodes.


Mas a questão é: qual igreja nós somos? A de Cristo ou a de César?

Monday, November 16, 2015

Humildade: o mesmo sentimento de Cristo Jesus!

“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,

Em tempos que o orgulho deixou de ser um vício para se tornar uma “virtude”. Na cultura dos winners (vencedores) versus loosers(derrotados), a lição da vida de Jesus compreendida pelo apóstolo Paulo soa como uma ofensa aos valores Pós-Modernos.

Esse texto de Filipenses nos leva a refletir o tipo de cristianismo que estamos vivendo cuja mensagem central abandonou o evangelho da graça para uma busca por realização pessoal. Como uma fórmula mágica, as pessoas têm procurado o segredo do sucesso, ou seja, como ter prosperidade, como ser uma pessoa que vive seu potencial no máximo, etc.

Na contramão dessa corrente, ter o sentimento de Jesus implica em não apegar-se na sua condição, não se fiar no seu ego, na sua auto-imagem, mas é se despir de seustatus e viver para servir os outros.

Sucesso na vida com Jesus não está relacionado na quantidade de seus bens ou no seu bem estar, mas no quanto você se entrega, em amor, pelos outros.

Que tenhamos o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus!

Sunday, August 23, 2015

SOLIPSISMO – UMA FILOSOFIA DA SOLIDÃO

por Juliano Henrique Delphino

E Deus perguntou: Quem lhe disse que você estava nu? (Gênesis 3:11a)

A solidão é o que faz o indivíduo. 

Uma filosofia da solidão pressupõe que para além de nós só existe as nossas experiências. O que me faz ter certeza de que o que está aí fora realmente existe além da minha cabeça? Seria possível eu conhecer o objeto? A inacessibilidade do númenos (as coisas em si) é evidente quando percebo que tudo o que eu conheço advém dos fenômenos, ou seja, não conheço as coisas em si, mas como elas se manifestam.

O que garante que todos nós não somos esquizofrênicos? E se tudo que nos cerca não existir de verdade e todas as nossas experiências não passarem de simples sensações oriundas de objetos alucinados? Se pudéssemos trocar as nossas mentes, será que o azul que eu vejo é o mesmo azul que você vê?

No final, o que nos dá segurança é uma pretensa intersubjetividade, ou seja, uma concordância com o resto das pessoas de que aquela experiência é igual para os outros. E se todos os Outros forem meras projeções do seu Eu?

Se já não posso ter tanta certeza do que é empírico, pois tudo está suspenso, como posso dirigir minha vida baseada no “científico”? E se a verdade for transcendente?

Como afirma o aforismo 5.62 do Tracatatus Logico-Philosophicus, de Wittgenstien, “ que o mundo é o meu mundo, se revela no fato de que que os limites da linguagem (a linguagem que apenas eu entendo) significam os limites do meu mundo."

A solidão é o que faz o indivíduo, mas Deus é quem fez o homem!


E Deus perguntou: Quem lhe disse que você estava nu? (Gênesis 3:11a)



Fé Renovadora que Refaz o Sacerdócio (Zacarias 3:1-9)