por Juliano Henrique Delphino
Não é de hoje que o nosso culto, liturgia e toda a nossa eclesiologia estão concentrados na figura do Templo. Toda a tradição evangélica contemporânea coloca os seus esforços nesse ícone central. Verdadeiro totem do cristianismo pós-moderno, o poder do “mito do templo” como único lugar para a prática da vida cristã é tão onipresente e devastador que chega a ponto de incorporar e fagocitar conceitos doutrinários como o conceito de igreja, por exemplo. Haja vista que, na maioria das vezes, “Igreja” e Templo são palavras utilizadas em sinonímia (quantas vezes não passamos em frente do local de culto dominical e dizemos para nossos amigos: - Essa é a minha Igreja!).
Ao contrário disso, igreja, como fundada por Jesus, está muito mais atrelada à idéia de tabernáculo (morada de Deus), diria, totalmente, tendo muito pouco, ou quase nada a ver com templo. Ela não é constituída de tijolos, mas de pessoas; não é estática, mas dinâmica; não é fixa, mas móvel; não é fria, mas quente; não é morta, mas viva. (“Não sabeis vós que sois santuráio de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” I Coríntios 3:16).
Esse feriadão eu não pisei um dia sequer no templo de costume. Na quinta feira, estive na casa de uma família de irmãos, passei o 7 de setembro em comunhão com o Carlinhos e a Louise, juntamente com o Renato, Gus, Miriam, Athayde e Carol. Pude abrir meu coração, ouvir testemunhos e discutir sobre os planos de Deus para nossas vidas.
No sábado estive com outra irmã, a Tatiana. Conversamos tanto sobre os sofrimentos que tivemos, sobre as experiências parecidas e como a misericórdia e a graça do Senhor nos alcança, que os muros do ressentimento e amargura presentes no meu coração começaram a ruir.
Por fim, no domingo, passei uma noite maravilhosa na casa e com a família do Pr. Átila, e lembrei que Deus fala conosco no meio da tempestade. Pude me arrepender de tantos e erros e pecados e sentir uma paz que há algum tempo não sentia, experimentando um início de restauração emocional.
Esse feriado não fui um dia no templo, mas passei o feriado inteirinho com a igreja. Com certeza foi um dos melhores feriados da minha vida. (“Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam o pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo.” Atos 2:46-47a).
Ao contrário disso, igreja, como fundada por Jesus, está muito mais atrelada à idéia de tabernáculo (morada de Deus), diria, totalmente, tendo muito pouco, ou quase nada a ver com templo. Ela não é constituída de tijolos, mas de pessoas; não é estática, mas dinâmica; não é fixa, mas móvel; não é fria, mas quente; não é morta, mas viva. (“Não sabeis vós que sois santuráio de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” I Coríntios 3:16).
Esse feriadão eu não pisei um dia sequer no templo de costume. Na quinta feira, estive na casa de uma família de irmãos, passei o 7 de setembro em comunhão com o Carlinhos e a Louise, juntamente com o Renato, Gus, Miriam, Athayde e Carol. Pude abrir meu coração, ouvir testemunhos e discutir sobre os planos de Deus para nossas vidas.
No sábado estive com outra irmã, a Tatiana. Conversamos tanto sobre os sofrimentos que tivemos, sobre as experiências parecidas e como a misericórdia e a graça do Senhor nos alcança, que os muros do ressentimento e amargura presentes no meu coração começaram a ruir.
Por fim, no domingo, passei uma noite maravilhosa na casa e com a família do Pr. Átila, e lembrei que Deus fala conosco no meio da tempestade. Pude me arrepender de tantos e erros e pecados e sentir uma paz que há algum tempo não sentia, experimentando um início de restauração emocional.
Esse feriado não fui um dia no templo, mas passei o feriado inteirinho com a igreja. Com certeza foi um dos melhores feriados da minha vida. (“Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam o pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo.” Atos 2:46-47a).
1 comment:
Falou tudo... infelizmente aprendi da pior maneira essa lição, pois apenas depois de colocar muita expectativa na igreja (templo domingueiro cheio de gente) e me frustrar grandemente com tanta pikuinha e achômetros baseados em dógmas e tradicionalismos vindos do coração dos homens e naum do de Deus, descobri a verdadeira comunhão e entrega através dos ministérios e amizades verdadeiras que se mostram presentes no meu dia a dia, fora do templo, e assim consegui realmente vier como igreja (corpo vivo de cristo).
Se vou na igreja "templo" ainda?? Claro, com certeza... Todos temos que aprender e lá existem pessoas que possuem preparo e bagagem espiritual maior que a minha... A diferença é que antigamente eu ia a igreja achando que tudo que aconteceria ali e que seria falado ou feito pelas pessoas que se encontram ali dentro viria da parte de Deus... hj eu vou a igreja como um fazendeiro que vai a colheita. Eu levo a minha foice espiritual e de tudo que escuto e vejo fazerem, separo o joio do trigo.
Um abraço
GUS
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